sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
8 Ps do marketing ? Não, esse são os 3 Ps da HUNIR...
8 Ps do marketing ? Não, estes são os 3 Ps da HUNIR...
1°P (Prevenção)
Previne e reduz os acidentes e doenças;
2°P (Proteção)
Protege a integridade física e mental dos trabalhadores;
3°P (Poupar)
Poupa danos à imagem da empresa;
1°P (Prevenção)
Previne e reduz os acidentes e doenças;
2°P (Proteção)
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3°P (Poupar)
Poupa danos à imagem da empresa;
Acesse o site www.hunir.com.br e veja como é fácil aplicar os 3 Ps em sua empresa.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
sexta-feira, 21 de junho de 2013
TINTA DE METAL LÍQUIDO IMPRIME MONITOR CARDÍACO NA PELE !
Para demonstrar as possibilidades da tinta eletrônica, o pesquisador toca duas baterias tipo botão para acender quatro LEDs impressos na palma de sua mão. [Imagem: Yang Yu et al./PLoS One]
Tinta de metal líquido
A eletrônica flexível promete não apenas pegar no seu pé, e dar mais sensibilidade às mãos dos cirurgiões, como também criar peles eletrônicas ativas, capazes de monitorar a saúde.
Tudo isto está sendo possível graças à eletrônica orgânica, que substitui o silício por componentes à base de carbono, criandocircuitos eletrônicos impressos sobre plásticos flexíveis e transparentes.
Yang Yu e seus colegas da Universidade Tsinghua, na China, resolveram simplificar toda essa abordagem, tornando-a ainda mais flexível, tanto no aspecto físico, quanto nas possibilidades de aplicações.
Para isso, os pesquisadores usaram uma tinta feita com metal líquido para imprimir os circuitos eletrônicos diretamente sobre a pele.
Os protótipos de demonstração mostraram-se capazes de monitorar sinais cardíacos com alta precisão, mas os pesquisadores afirmam que eles já têm tudo o que é necessário para acompanhar vários outros sinais vitais, como a atividade muscular e até cerebral.
Tatuagem eletrônica
Hoje, os sinais vitais são detectados usando um gel condutor, que transmite os sinais elétricos da pele para o eletrodo, uma peça metálica rígida que é colada na pele do paciente e ligada ao monitor.
Yu e seus colegas substituíram tudo imprimindo o circuito eletrônico completo diretamente sobre a pele - o circuito transmite os dados para o monitor por uma conexão sem fios.
A tinta metálica foi fabricada com um metal líquido à base do semicondutor gálio, que adere à pele sem dor.
O sistema é mais adequado para um monitoramento de longo prazo, como os exames que monitoram a atividade cardíaca durante os afazeres normais do paciente, já que os eletrodos não se soltam como aqueles colados com adesivos - para remover a tinta eletrônica é precisar usar álcool.
Segundo Yu, a tinta pode ser usada para pintar um circuito de monitoramento no corpo inteiro do paciente, de forma similar a uma tatuagem, com a vantagem de poder ser rapidamente removida quando não for mais necessária.
Antes de colocar sua criação à disposição dos médicos, os pesquisadores terão que submeter sua tinta eletrônica a testes de toxicidade, para verificar se ela não oferece riscos de ser absorvida pela pele - atualmente, ligas de gálio já são usadas em tratamentos dentários.
Redação do Site Inovação Tecnológica - 20/06/2013
Bibliografia:
Ink as Drawable ECG Electrode and Skin Circuit
Yang Yu, Jie Zhang, Jing Liu
PLoS ONE
Vol.: 8(3): e58771
DOI: 10.1371/journal.pone.0058771
Ink as Drawable ECG Electrode and Skin Circuit
Yang Yu, Jie Zhang, Jing Liu
PLoS ONE
Vol.: 8(3): e58771
DOI: 10.1371/journal.pone.0058771
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Que tal 1 Kit de ferramentas Quatro Rodas da Gedore ?
Oi,
aqui é o SOS Uni;
Esta
mensagem vai especialmente para pessoas que possuem um carro.
Que
tal 1 Kit de ferramentas Quatro Rodas da Gedore ?
Em
parceria com a Gedore, a empresa Hunir decidiu fazer um sorteio para comemorar
o seu 14º aniversário, oferecendo como prêmio o Kit Quatro Rodas da Gedore.
Imagina se você ganhar ? Poderá trocar suas ferramentas usadas por outras
totalmente novas e com qualidade de uma empresa líder do mercado. Para
participar é fácil: Basta você curtir a página da Hunir no Facebook (http://www.facebook.com/hunir. fix.fer)
e seguir o regulamento através do link do post no final deste texto. Então não
perca tempo acesse já e participe !
Post da promoção: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=464924773586046&set=pb.303975439680981.-2207520000.1368061186.&type=3&theater
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Dia mundial do trabalho
Algumas coisas ficam bem com a tecnologia, para outras você precisa de trabalho manual. Tanto um como outro, são compostos por especialistas que com o tempo tornan-se profissionais de sucesso. Suas obras deixam marca e fazem história. Para fazer história você terá que utilizar as ferramentas certas e encarar cada dia como um novo desafio. Estaremos aqui para ajuda-lo a fazer história.
Feliz dia do trabalho !
Feliz dia do trabalho !
sexta-feira, 26 de abril de 2013
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Você sabe como é formado a ferrugem ?
Ferrugem
A ferrugem é o resultado da oxidação do ferro. Este metal em contato com o oxigênio presente na água e no ar se oxida e desta reação surge a ferrugem que deteriora pouco a pouco o material original.
Para evitar que as máquinas, ferramentas e demais objetos feitos de ferro se decomponham por causa da oxidação é necessário evitar que o entrem em contato com o oxigênio, o que pode ser obtido através da pintura, ou cobertura da superfície de ferro com óleo ou outras substâncias lubrificantes, ou ainda através da mistura com metais de sacrifício.
Foto da internet
Origem do texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A ferrugem é o resultado da oxidação do ferro. Este metal em contato com o oxigênio presente na água e no ar se oxida e desta reação surge a ferrugem que deteriora pouco a pouco o material original.
Para evitar que as máquinas, ferramentas e demais objetos feitos de ferro se decomponham por causa da oxidação é necessário evitar que o entrem em contato com o oxigênio, o que pode ser obtido através da pintura, ou cobertura da superfície de ferro com óleo ou outras substâncias lubrificantes, ou ainda através da mistura com metais de sacrifício.
Foto da internet
Origem do texto: Wikipédia, a enciclopédia livre.
terça-feira, 23 de abril de 2013
Equipamentos terão certificação
Treinamento de funcionários com uso de cinto e talabarte: segurança do trabalhador (foto: Valquir Aureliano)
A partir de janeiro de 2014, os trabalhadores que desempenham atividades em altura, como os da construção civil, da indústria de telecomunicação, elétrica, hidroelétrica, de manutenção predial e serviços terão mais uma norma em favor da segurança e integridade pessoal. De acordo com as novas normas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) terão de sair da fábrica com um selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), atestando que o processo fabril da peça seguiu as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, assim, garantem a segurança do trabalhador.
O processo de certificação das empresas que atuam na produção de EPIs já está em andamento, mas até agora apenas uma empresa brasileira, a Altiseg, obteve a certificação do Inmetro e para apenas dois produtos — cintos e talabarte (cinto de couro com ganchos que travam a queda do trabalhador em altura. “Com base no alpinismo e em normas nacionais e internacionais desenvolvemos técnicas, equipamentos e treinamentos especiais que possibilitam um trabalho seguro e eficiente em ambientes elevados e de difícil acesso”, explica a diretora da Altiseg, Patrícia dos Santos.
A certificação segue a portaria INMETRO nº 388/2012, publicada em 24/07/2012, que se refere à avaliação da conformidade para os componentes dos equipamentos de proteção individual (EPI) para proteção contra quedas com diferença de nível – Cinturão de Segurança, Dispositivo Trava-queda e Talabarte de segurança.
Criada em 1987 para realizar cursos de treinamento para os funcionários da Companhia Telefônica do Paraná (Telepar), a Altiseg, com sede em Curitiba, se especializou no desenvolvimento de soluções de proteção para o trabalho em altura. “Nós temos uma linha, chamada de Máxima, de produtos que estão em processo de certificação junto ao Inmetro”, afirma Patrícia.
O grupo trabalha para atender as necessidades de segurança do trabalhador em altura de qualquer área. De acordo com a diretora, a embora a empresa já tenha uma linha pronta, se houver a necessidade desenvolve produtos específicos. O prazo oscila de 5 a 12 meses e o custo é de acordo com a solução solicitada. “Mas gira em torno de R$ 70 mil cada produto”, esclarece.
A Altiseg nasceu com três funcionários, de acordo com Patrícia. Atualmente emprega 120 funcionários. “Mas podemos chegar a 200 dependendo das necessidades da empresa que solicite uma nova solução para o trabalho em altura”, conta. Os primeiros equipamentos, Patricia conta que nasceram da necessidade. Ela lembra que os trabalhadores ficavam mais soltos nas torres da Telepar que presos, e, durante a movimentação de subida e descida, eles ficavam livres.
O agravante era subir nas torres estaiadas, que não tinham escada, somente a estrutura de treliça. “Foi utilizando alguns equipamentos de montanhismo em uma das torres da Telepar que a empresas demonstrou as técnicas de alpinismo que podiam dar mais segurança ao trabalho em locais elevados”, conta. Pesquisando equipamentos que pudessem dar mais segurança, nasceram os produtos da Altiseg, onde foi criado o cinto tipo paraquedista chamado Classic em conjunto com o talabarte duplo de segurança.
O número de acidentes de trabalho em altura representa 40% do total registrado no Brasil, de acordo com o engenheiro José Manoel Teixeira, representante da Fundação Nacional dos Engenheiros (FNE) no grupo tripartite que elaborou as normas de regulamentação do trabalho em altura, em vigor desde abril do ano passado.
Fonte (texto e foto): Site Bem Paraná
http://www.bemparana.com.br/noticia/255118/equipamentos-terao-certificacao
A partir de janeiro de 2014, os trabalhadores que desempenham atividades em altura, como os da construção civil, da indústria de telecomunicação, elétrica, hidroelétrica, de manutenção predial e serviços terão mais uma norma em favor da segurança e integridade pessoal. De acordo com as novas normas do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) terão de sair da fábrica com um selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), atestando que o processo fabril da peça seguiu as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e, assim, garantem a segurança do trabalhador.
O processo de certificação das empresas que atuam na produção de EPIs já está em andamento, mas até agora apenas uma empresa brasileira, a Altiseg, obteve a certificação do Inmetro e para apenas dois produtos — cintos e talabarte (cinto de couro com ganchos que travam a queda do trabalhador em altura. “Com base no alpinismo e em normas nacionais e internacionais desenvolvemos técnicas, equipamentos e treinamentos especiais que possibilitam um trabalho seguro e eficiente em ambientes elevados e de difícil acesso”, explica a diretora da Altiseg, Patrícia dos Santos.
A certificação segue a portaria INMETRO nº 388/2012, publicada em 24/07/2012, que se refere à avaliação da conformidade para os componentes dos equipamentos de proteção individual (EPI) para proteção contra quedas com diferença de nível – Cinturão de Segurança, Dispositivo Trava-queda e Talabarte de segurança.
Criada em 1987 para realizar cursos de treinamento para os funcionários da Companhia Telefônica do Paraná (Telepar), a Altiseg, com sede em Curitiba, se especializou no desenvolvimento de soluções de proteção para o trabalho em altura. “Nós temos uma linha, chamada de Máxima, de produtos que estão em processo de certificação junto ao Inmetro”, afirma Patrícia.
O grupo trabalha para atender as necessidades de segurança do trabalhador em altura de qualquer área. De acordo com a diretora, a embora a empresa já tenha uma linha pronta, se houver a necessidade desenvolve produtos específicos. O prazo oscila de 5 a 12 meses e o custo é de acordo com a solução solicitada. “Mas gira em torno de R$ 70 mil cada produto”, esclarece.
A Altiseg nasceu com três funcionários, de acordo com Patrícia. Atualmente emprega 120 funcionários. “Mas podemos chegar a 200 dependendo das necessidades da empresa que solicite uma nova solução para o trabalho em altura”, conta. Os primeiros equipamentos, Patricia conta que nasceram da necessidade. Ela lembra que os trabalhadores ficavam mais soltos nas torres da Telepar que presos, e, durante a movimentação de subida e descida, eles ficavam livres.
O agravante era subir nas torres estaiadas, que não tinham escada, somente a estrutura de treliça. “Foi utilizando alguns equipamentos de montanhismo em uma das torres da Telepar que a empresas demonstrou as técnicas de alpinismo que podiam dar mais segurança ao trabalho em locais elevados”, conta. Pesquisando equipamentos que pudessem dar mais segurança, nasceram os produtos da Altiseg, onde foi criado o cinto tipo paraquedista chamado Classic em conjunto com o talabarte duplo de segurança.
O número de acidentes de trabalho em altura representa 40% do total registrado no Brasil, de acordo com o engenheiro José Manoel Teixeira, representante da Fundação Nacional dos Engenheiros (FNE) no grupo tripartite que elaborou as normas de regulamentação do trabalho em altura, em vigor desde abril do ano passado.
Fonte (texto e foto): Site Bem Paraná
http://www.bemparana.com.br/noticia/255118/equipamentos-terao-certificacao
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Marido de aluguel
Você se
atreve a fazer consertos elétricos em sua casa ?
Não ? A
solução seria chamar um Marido de aluguel. A aproximadamente 20 anos a
profissão de Marido de aluguel, vem ajudando as Donas de casa a resolver as
tarefas do dia-a-dia, em que seu marido não tem tempo ou não sabe fazer. O
Marido de aluguel normalmente realiza reparos elétricos, Instalação hidráulica,
reformas pequenas e etc. Este pode ser uma bela forma de resolver os problemas
domésticos !
Ferramentas
manuais, Fixadores, Abrasivos, Epi's. www.hunir.com.br
Foto: Reportagem Jornal do Almoço
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